sexta-feira, março 30

Páscoa Bem Passada.

Lisboa, Inês, Rita e Catarina :)





Obrigado!

segunda-feira, março 26

terça-feira, março 20

RUFIA



Dennis, o Pimentinha.

quinta-feira, março 15

Fala comigo

Da terra até à lua mano, é sempre a
subir

E somos grandes, gigantes com dez metros
de altura

Falamos vinte línguas
Dialectos da Ternura.

quarta-feira, março 14

Por mim...

(VAMOS TER SAUDADES. ATÉ SEMPRE!)
...Só "nos" mudava o tempo verbal.
Um abraço nosso,
*Sau.

sexta-feira, março 9

Se pisares, pode machucar.

Quando pensares em mim,
recorda-me como uma flor
que um dia encontraste no jardim.
Que por egoísmo arrancaste,
e não querendo que crescesse,
Não regaste.
Recorda-me como a mais bonita
a quem um dia chamaste de "minha"
na tua dolce vita.


Lembra-te de mim como a primeira
(a única que gostaste realmente)
na tua vida inteira.
E se sorrires ao recordar,
lembra-te sempre (como flor que sou):
Se pisares, pode machucar.

InêsCorreia - 08/03/07

quinta-feira, março 8

Open up your mind and see like me.

O mês de Março, para a maioria dos alunos do 12ºano, resume-se basicamente às correrias de última hora para a inscrição nos exames nacionais, e ao final do 2º período - que, inevitavelmente, para uma grande parte tem o nome de Lloret Del Mar. Como não estou incluída no pacote de "bêbados e party animals" (sem querer ofender :p) por motivos terceiros, vou apenas referir-me ao primeiro ponto da situação: Exames.

Terça-feira, estava eu muito descansada em casa, quando me apercebi de que o meu Bilhete de Identidade tinha desaparecido do sítio onde o tinha deixado dois dias antes (já a prevenir um eventual - e tão característico - esquecimento). Levanto-me de um salto e grito para a outra ponta da casa: "O MEU B.I.?!!". Respondem: "ESTÁ NA MESA DO ESCRITÓRIO.". Devolvo: "DESAPARECEU!".

Prosseguindo: sem bilhete de identidade não me posso candidatar aos exames nacionais, portanto, toca a ir tirar outro à Loja do Cidadão.
Chegada ao enorme balcão, depois de percorrer alguns corredores, páro em frente a uma divisória com a placa "Venda de Impressos". Dou uns passos à frente e observo a pessoa por quem ia ser atendida: ar triste, cansado, frustrado, revoltado com o mundo em geral.
Estava de trombas. Com as VERDADEIRAS TROMBAS. Pensei cá para dentro: "Já não deves ter paz interior há muito tempo...".

Ganhei coragem para enfrentar o "mostrengo", e aproximei-me do balcão. Disse o meu "BOA TARDE!" mais caloroso e esbocei o meu quase-melhor sorriso. Um sorriso, no entanto, sincero! Nesse momento, aquela mulher que se encontrava fechada nas suas angústias (calculo eu...), levantou a cabeça, olhou para mim - surpreendida - e SORRIU. Continha, contudo, uma pequena timidez, quase um medo... como se aquilo que tinha acabado de fazer não fosse correcto. Expus as minhas dúvidas, voltei a sorrir e agradeci. E, para meu espanto, a "concha" sorriu dizendo "Obrigado, eu...".

Naquele momento senti que tinha feito a boa acção do dia. E senti-me bem! :)
O que aconteceu à naturalidade humana? À espontaneidade da boa educação (eu já nem digo "alegria")?
Acabem com isso, vá lá.
PS1: Título de Jason Mraz.
PS2: Foto de Jorge Fortunato.

terça-feira, março 6

sexta-feira, março 2

Rascunhos

("Ser Corajoso" - 13/04/06)

quinta-feira, março 1

"Meninos de Colo"

"- Não estás bem?! - Não... - Porquê? - Porque seria demasiado estranho se estivesse sempre bem."






Às vezes há alturas em que apetece desaparecer... Ficar sózinha, ficar comigo. Acho que todos temos esses segundos de saudades nossas... Para partilharmos (só) connosco aquilo que sentimos (positiva ou negativamente).

Às vezes, também há alturas em que damos por nós sózinhos. Assustados. Frágeis. Meninos de colo.
É nessas alturas que nos apetece chorar, desabafar, agarrar na almofada e perguntar: "Porquê?!". Gritar? Sim... Gritar em silêncio, porque sentimos que ninguém nos vai ouvir.
Procuramos um determinado carinho, um específico regaço, aquele conforto.

Neste momento, em que sentimos o mundo a desabar sobre nós e não encontramos saída, acende-se uma luzinha na nossa mente (e coração) - como néons em Las Vegas - que brilha, pisca, reluz e diz, incessantemente: "AMIGOS".
Subitamente, depois daquele telefonema, daquela mensagem, daquele abraço, a nossa realidade que, até então, era a preto e branco... Ganha cor. Ganha vida.
Volto a Mim.
Para vocês... Nem Palavras!




















PS: E a ti, o que te aconteceu?...