quinta-feira, setembro 23

"Põe quanto és no mínimo que fazes."

quarta-feira, setembro 22

MB

Conto os dias que faltam para te ver. Conto as horas restantes para ouvir o som da tua voz. Chega depressa. Traz a tua melodia - que é tão tua - , que me faz faz vibrar e sonhar numa outra dimensão. (Suspiro). O meu calendário riscado denuncia a proximidade da data. Quero-te ver, quero-te ouvir, cantar contigo. Encanta-me com esse charme que é só teu e deixa-me ali anestesiada, como se de morfina te tratasses. (Suspiro outra vez. I will cry you a river).

segunda-feira, setembro 6

Good morning, sunshine!

Dou por mim na rua a pensar em ti. Assim, de repente, quando reparo lá estás tu outra vez. Ontem à noite dei mais uma volta ao quarteirão (apesar de já ter o depósito na reserva) só para poder ouvir a "oh happy day" até ao fim. Podia ter ficado no carro a ouvi-la na garagem, mas o piloto automático levou-me até onde te conheci. Fico a imaginar o que estarás a fazer, onde estás agora e se tens calçadas as tuas sapatilhas da Berg. Sei que estás feliz e que te estás a adaptar bem, que te tens divertido e que provavelmente também aí seguras o cabelo com a mão quando te ris. Tenho infinitas saudades tuas e irrita-me solenemente que o teu número já não esteja na lista dos últimos contactos a quem enviei uma mensagem no meu telemóvel. Ou não poder ouvir o teu "goodmorning, sunshine" logo pela manhã. Sinto falta de não saber todos os minutos do teu dia e de não partilhar contigo todas as horas do meu. Quero que sejas o mais feliz (im)possível aí e que faças desta uma das melhores experiências da tua vida, que tragas contigo tanta gente quanta aquela que te vai guardar e não esquecer. Que vivas ao limite sem deixar nada por sentir, cantar, dizer, sonhar, dançar, viver. E se em algum momento te sentires assim, pensa que em pouco tempo tudo será normal outra vez, mas que esse lugar nunca mais será o mesmo para ti. Então, muda a banda sonora, levanta-te da cama e recarrega as baterias. Não tarda nada estou a abraçar-te à chegada e quero ouvir de ti todos os segundos de que não soube nestes meses.
Sorri. Grita. Tira fotografias. Dança. Telefona. Conhece. Aprende. Ri. Prova. Saboreia. Experimenta. Vive. You're my person, and I'm your person too.

domingo, setembro 5

Too heavy

Caetano no media player, viajo sem fim no meu mundo imaginário. Sem destino, sem rumo. À procura de nada nem ninguém, em busca de tudo e de todos. Como conseguem o coração e a cabeça ser tão contraditórios? Aparece meu grilo falante, que hoje preciso de ti mais do que ontem.

sábado, setembro 4

Creative minds

Às vezes uma palavra pode-nos fazer questionar uma crença de uma vida. Por vezes, um momento pode-nos levar à dúvida sobre a veracidade desse mito.
Serás tu um mito? A ciência diz que sim, os cépticos também. Mas a ciência também achava que nada era mais pequeno do que o átomo, até que o abriu e descobriu tudo o que estava lá dentro. A ciência também falha. E tu?
Tu também falhas. Dou voltas à imaginação a pensar em quem te inventou, pois de alguma mente criativa tu surgiste. Tu, não existes. Não como te pintam. Não como nos ensinam. És a personagem principal do maior livro alguma vez escrito e lido, aquele que muitos adoram e temem, e provavelmente o Homem mais famoso do universo.
O Universo. Se tu o criaste, quem te criou a ti?

quinta-feira, agosto 5

a tua caminhada

Tu és jovem. Atender a quem te chama é belo, lutar por quem te rejeita é quase chegar a perfeição. A juventude precisa de sonhos e se nutrir de lembranças, assim como o leito dos rios precisa da água que corre e o coração necessita de afecto. Não faças do amanhã o sinónimo de nunca, nem que o ontem seja o mesmo que nunca mais. Os teus passos ficaram. Olha para trás mas vai em frente, pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te.

domingo, fevereiro 28

Humpf!

Preciso que me estalem as costas, me partam às postas e me ponham a fritar...

sexta-feira, fevereiro 19

question mark.

Levantas o teu corpo cansado do chão.
Afasta esse peso que te esmaga o coração.
Eu venho de tão longe.
E eu tenho medo, confesso, de dar.
O mundo onde guardo tudo o que mais quis salvar.
Só pode voar quem arriscar cair.
Só se pode dar quem arriscar sentir.

Abraça-me bem.