(...) Apesar do meu pouco tempo como pretendente, guardo já alguns momentos com bastante carinho: o meu primeiro acorde, os teus "não te atrapalhes" - ditos já com muita paciência, enquanto eu perdia as estribeiras a tentar trinar -, o meu Júnior, a minha audição, a acutação no Marquês- "É a minha Tuna, é a minha Chefinha!" - e as peripécias de pretendentes.
No dia 16 de Outubro abri as portas do Salão Nobre e gritei a plenos pulmões "AQUI VOU SER FELIZ!". Só errei no verbo. Aqui sou feliz. Obrigada por todas as alegrias que me proporcionaste (e um obrigado geral à tuna que tanto estimo).
Tal como um bebé que dá os seus primeiros passos, também eu não me esquecerei de quem me ensinou o meu primeiro acorde.