"Uma pessoa sem auto-expressão é uma pessoa sem liberdade pessoal. Uma pessoa que não mostra genuinamente quem é perante o mundo torna-se invisível."
domingo, abril 29
sexta-feira, abril 27
Já não gosto de ti.
" - Já não gosto de ti.
- Não acredito.
- É verdade. Hoje acordei e apercebi-me que já não gosto mais de ti.
- Diz-me isso na cara! Olha para mim e diz-me isso na cara!
- E se te disser no coração? Será que não sentes mais? Não terá um efeito maior?
- Tu não tinhas coragem... Eu gosto tanto de ti.
- Isso é mentira. Dizes isso agora porque achas (e muito bem) que me vais perder. No fundo, ambos sabemos que a única pessoa de quem tu gostas realmente é de ti, o resto são conveniências ou meros engates.
- Mudaste tanto. O que é que te aconteceu?! Tu não eras assim.
- Cresci. Tornei-me maior e melhor. Tenho que te agradecer por isso, foi em grande parte graças aos teus joguinhos de playboy junior e às tuas constantes manipulações.
- Estás a delirar, só pode... Não vires o jogo contra mim.
- Não estou a virar o jogo contra ti. Digamos que chegamos a um empate. Estamos no prolongamento e eu tenho vantagem sobre ti. Estou a jogar ao ataque enquanto que tu, menino, andas zonzo no meio campo. Fim do jogo, ganhei.
- Estás a ser irónica. Detesto quando és assim.
- Detestas quando a conversa não te agrada. Desculpa, mas o meu tempo acabou. (silêncio) Já não gosto de ti. "
quarta-feira, abril 25
General Sousa Dias, o Avô Sem-Medo!
" Sousa Dias: O resistente que fez tremer a ditadura.


O General Sousa Dias foi um exemplo raro de indefectível lealdade à República, de tenacidade, firmeza, coragem, coerência, sacrifício e luta na defesa dos ideais de que foi portadora em 1910, mesmo quando começava a não ser já mais que uma lembrança passada. Ao comemorarem‑se trinta anos sobre o 25 de Abril, setenta sobre a morte do General Sousa Dias e cento e trinta e nove sobre o seu nascimento, a melhor homenagem que lhe poderá ser feita será sepultá‑lo dignamente, prestando‑se‑lhe as honras militares que lhe foram recusadas na morte.
E, afinal, o General Sousa Dias estava do lado certo. A revolução não se faria pela via exclusivamente política, ensaiada sem êxito com as candidaturas à Presidência da República de Norton de Matos, Quintão de Meireles e Humberto Delgado. Também não se faria pela via exclusivamente militar, tendo fracassado todas as revoltas até 16 de Março de 1974. A revolução far‑se‑ia, finalmente, em 25 de Abril de 1974, pelo Povo em aliança com as Forças Armadas. "
E, afinal, o General Sousa Dias estava do lado certo. A revolução não se faria pela via exclusivamente política, ensaiada sem êxito com as candidaturas à Presidência da República de Norton de Matos, Quintão de Meireles e Humberto Delgado. Também não se faria pela via exclusivamente militar, tendo fracassado todas as revoltas até 16 de Março de 1974. A revolução far‑se‑ia, finalmente, em 25 de Abril de 1974, pelo Povo em aliança com as Forças Armadas. "
Um exemplo para muito boa gente.
segunda-feira, abril 23
terça-feira, abril 17
Pouco nítido? Foca mais!

Mas conforme os dias vão passando, as imagens vão-se tornando menos nítidas, e é com pena que me apercebo de que há coisas das quais já não me recordo tão bem quanto gostaria... O que eu gostava mesmo era de imprimir todos os flashes de bons momentos que tenho cá dentro, e de os guardar numa caixinha com o teu nome. Porque há coisas das quais me quero sempre lembrar e digo mesmo, nunca esquecer. Nené.
sábado, abril 14
DE VOLTA À CARGA.
« A iniciativa de Juan Mann “Free Hugs” encontra eco por todo o mundo e o Porto não é excepção.
A ideia partiu de um grupo de amigos que decidiu espalhar a “causa”. Ontem, reuniram-se na Baixa da Invicta.
Segundo Tiago João Soares Carvalho, aluno da Católica, “a iniciativa é nossa, mas não a ideia. Queremos repetir a campanha iniciada por Juan Mann na Austrália, há cerca de um ano, que consiste em andar na rua com cartazes a dizer ‘abraços grátis’ e distribuí-los por quem necessitar ou quiser. Não queremos impingir nada, simplesmente oferecer”.
A campanha foi difundida pelo site YouTube e já tem vídeos em português. É já a segunda iniciativa a decorrer no Porto, depois de uma outra, realizada em Santa Catarina no mês passado: No mesmo dia, à mesma hora, encontraram-se dois grupos diferentes, como explicou Rita, da Secundária de Ermesinde: “Chegámos lá e vimos outro grupo com cartazes!” Ontem a iniciativa terminou na Estação de São Bento, depois de uma tarde de abraços. Reuniram-se na Praça D. João I e passearam pela Invicta.
Vasco Mendes, de 19 anos, do Filipa de Vilhena, foi um dos impulsionadores: “Quisemos vir para a Baixa distribuir um pouco da nossa alegria. São estas as experiências que ficam, e não os momentos diários da escola”, explica. E os portuenses reagiram bem, “se calhar por ser um país mediterrânico, dão-se mais ao abraço, as pessoas são mais calorosas. Pretendemos expandir a causa a Aveiro, Coimbra e Lisboa”. E “também aos bairros sociais”, diz Bernardo, de 19, da António Nobre “por sugestão de um professor”.
Marco Silva de 18 anos, foi um dos que aderiu espontaneamente: “Há quem diga que, para vivermos, precisamos de pelo menos 3 abraços por dia. E acho que toda a gente no mundo merece um abraço. Isto pode mudar algo nas mentalidades”, comentou . “E o ‘movimento’ está a crescer imenso”, conta uma das participantes. O que pudemos constatar, in loco, já que o JANEIRO também recebeu um abraço grátis. »
segunda-feira, abril 2
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